(1862–1929): Filho de Joseph Dietzgen e editor de suas obras. Desconhecendo completamente a real importância revolucionária das obras de seu pai, Eugen Dietzgen pretende atribuir-lhes o valor de um “complemento" gnoseológico do marxismo e de um sistema de “monismo proletário da natureza". Na pratica, ele realiza esse “complemento" como partidário da “comunidade de trabalho entre a burguesia e o proletariado".