O próximo 8 de julho marca o segundo aniversário de morte do grande Líder Kim Il Sung. De acordo com o costume tradicional, este 8 de julho seria seu terceiro aniversário, o fim do período de luto. No entanto, não podemos calcular dessa maneira no caso do Líder.
Para ele, o grande Líder, o período de luto deve ser calculado em anos inteiros. Por isso, o 8 de julho do próximo ano, o terceiro aniversário de sua morte, será realmente o fim do período de luto.
A comemoração especial do terceiro aniversário de morte é um costume tradicional de nossa nação e de algumas outras do Oriente, na qual rende-se uma homenagem de profunda condolência ao defunto, amplia-se seu tempo de recordação e define-se a data final de sua despedida. No entanto, não podemos seguir esse costume de nossos antepassados para rememorar o Líder, um homem sem precedentes na história.
O camarada Kim Il Sung não é apenas o pai de nossa nação, um grande homem inigualável, a quem esta acolheu e enalteceu pela primeira vez em sua história milenar, mas também é reconhecido mundialmente como o Sol da humanidade.
O Líder é o mais distinto entre os distintos, que passou por incontáveis momentos difíceis desde que empreendeu cedo o caminho da revolução, na qual entregou tudo pela liberdade e felicidade do povo, até concluir honestamente sua brilhante obra como revolucionário comunista.
As imortais façanhas revolucionárias que realizou para conquistar a vitória da causa das massas populares pela independência, causa socialista, alastram raios esplêndidos enquanto triunfos de maior grandeza na longa história da humanidade e do movimento comunista.
As suas nobres qualidades e imagem sublime, desde suas grandes ideias e teorias, extraordinária capacidade de direção e nobres virtudes, até sua distinta personalidade, traços simples e sobriedade, são características únicas de um grande homem ainda não conhecido pela história e que provocam a admiração do mundo.
Dia após dia, sentimos mais em nossos corações que o querido companheiro Kim Il Sung detinha qualidades inatas de um grande homem. Não faz sentido organizar segundo procedimentos convencionais ou costumes antigos as cerimônias de recordação do grande camarada Kim Il Sung, veterano da política mundial e o eterno Sol de Juche, o qual deu início à nova era de independência pela primeira vez na história da humanidade.
Apesar de seu coração ter parado de bater, ele ainda está com o seu povo. Sua vida é eterna enquanto cérebro supremo de um todo consistentemente unido, integrado pelo líder, o Partido e as massas, como fundador da Coreia socialista, que vem adquirindo sua própria personalidade. Pode-se dizer que sua história continua com o fortalecimento e a prosperidade de nossa pátria, na qual seu legado encontra-se brilhantemente encarnado.
Se estabelecermos um limite para a recordação do grande Líder, que ainda vive entre o seu povo, transgrediremos a consciência moral dos comunistas coreanos que o desejam enaltecer através dos séculos como o Sol de Juche. Nosso povo, o qual disfruta da felicidade graças às façanhas realizadas pelo líder perante a pátria, sente falta de sua liderança paternal a cada dia que passa. Indubitavelmente, nosso povo, membro eterno da família do Líder, não pode viver nem por um momento distante de seu abraço.
Repito que, sob o pretexto de costumes e tradições, não devemos precisar um limite para a despedida do Líder de nosso povo, que sempre, esteja alegre ou triste, seja de dia ou de noite, recorda ao Líder paternal, com maior saudade no aniversário de seu falecimento. Desde a inesperada morte do Líder, organizamos as cerimônias de recordação por meio de métodos originais, sem precedentes, e sem sermos restringidos por qualquer costume. Também no futuro procederemos assim. Portanto, o 8 de julho do presente ano, dia do segundo aniversário do falecimento do Líder, devemos recordá-lo manifestando, desde o fundo do coração, o sublime sentido de obrigação moral dos comunistas coreanos ante seu Líder, o representante supremo dos antecessores revolucionários. De forma especial, devemos estimar sua memória com grande devoção no 8 de julho do próximo ano, dia do terceiro aniversário de seu falecimento.
Cada vez que chegar este aniversário, o povo recordará com profunda emoção a brilhante vida e imortal história revolucionária do Líder que dedicou tudo à pátria e ao povo. Lembrando-se de seu legado e de seus feitos, renovará sua própria determinação. Como a saudade do povo pelo grande Líder não apresenta limites, o recordarão em cada 8 de julho espontaneamente, com o mais nobre sentido de obrigação moral.
Devemos estabelecer como uma tradição imutável assinalar à toda nação o 8 de julho como o máximo dia de recordação do falecido Líder. Esta é a nossa invariável vontade e a mais eminente obrigação moral de todo o povo coreano e dos indivíduos progressistas, os quais querem exaltar infinitamente o camarada Kim Il Sung, que vive eternamente entre o nosso povo, como o grande Líder da causa revolucionária do Juche e como o pai de todos os povos.